A MDS teve em 2017 um ano de crescimento assinalável com o reforço da sua liderança e da sua atuação, marcado pela aquisição de novas empresas e operações, conquista de novos grandes clientes, bem como pela expansão internacional.
Em entrevista ao Expresso, Ricardo Pinto dos Santos, CEO da MDS Portugal, destaca o forte crescimento orgânico e o reforço da atuação com a aquisição, criação e desenvolvimento de outras empresas ou operações, nomeadamente na "área do "wholesale” (plataformas de desenho e distribuição de soluções de seguro especializadas) e corretagem de resseguro. Destaca-se ainda a FlexBen, empresa especializada em benefícios flexíveis, e a MDS Partners, uma rede de parceiros constituída por agentes de seguros individuais e sociedades de mediação de seguros, de âmbito nacional.
"Aliamos a este movimento a expansão geográfica, como é o caso de Moçambique e Espanha, onde a nossa joint venture, Filhet-Allard MDS permite-nos posicionar como o 4º broker a nível ibérico”.
"Aliamos a este movimento a expansão geográfica, como é o caso de Moçambique e Espanha, onde a nossa joint venture, Filhet-Allard MDS permite-nos posicionar como o 4º broker a nível ibérico”.
2017 ficou também marcado como o ano em que a MDS obteve o registo como Lloyd’s broker – o único em países de expressão portuguesa (incluindo Brasil) – o que constitui um fator potenciador de negócio, ao permitir colocar riscos diretamente naquele que é o mais importante mercado de seguro e resseguro do mundo.
A digitalização, na inovação e conhecimento são apostas estratégicas para a MDS. "Investimos fortemente em recursos, nomeadamente humanos e tecnológicos. Temos como orientação estratégica o desenvolvimento das equipas e de sistemas que permitam uma melhor e mais eficiente prestação de serviço”.
A visão para o futuro assenta em manter a aposta na "inovação e desenvolvimento, reforçando a oferta. Iremos prosseguir a aposta no crescimento orgânico, mas continuamos disponíveis e interessados em analisar oportunidades de aquisição nas várias geografias onde estamos presentes. Vamos continuar a apostar na consolidação da nossa presença nas geografias onde já estamos presentes, com a ambição de alargamos a nossa presença em África, fora do espaço lusófono”.